chego ao mar e sussurro: "grata por existires". as ondas lavam-me os pés com carícias, ao mesmo tempo que o céu se abre e um sol de imensos braços dourados beija todos os meus corpos.
o mar é um quase-silêncio, um murmuro doce e infinito.
o mais doce som é o das crianças, os risos mestres, as bochechas cor de romã, os olhos feitos de estrelas cintilantes.
grata!
eu sou mariatha!
(08.10.2010 - cabana dos pecadores - costa da caparica)
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