Em 1954, o então presidente dos Estados Unidos, Dwight David Eisenhower, encontrou-se com seres extraterrestres na Edwards Air Force Base, Califórnia. Conforme narrativa, cinco espaçonaves extraterrestres teriam aterrissado na pista da base e seus ocupantes se comunicaram abertamente com ele. Após algumas demonstrações da capacidade que tinham de se materializar e desmaterializar, apresentaram-lhe uma avançada tecnologia que poderia ser empregada na Terra para fins pacíficos e de ação não poluente. O presidente teria declarado a eles que a humanidade da Terra não estava pronta para saber da presença dos seres do espaço; que as populações ficariam inseguras e entrariam em pânico se essa realidade lhes fosse confirmada oficialmente.
No estágio atual da humanidade terrestre, a energia nuclear representa perigo mortal, mesmo que seja empregada para "fins pacíficos", o que na verdade vem sendo apenas pretexto para possibilitar a fabricação do maior arsenal mortífero que a Terra jamais conheceu.
Será o homem o único responsável por esse estado de caos, ou estará ele sob o controle de forças destrutivas, sendo delas mero instrumento? Essa é uma pergunta a ser endereçada a nossos níveis intuitivos.
Apesar de inegavelmente já conhecerem alguns aspectos indesejáveis da energia nuclear, mesmo assim os homens continuam lidando com ela. Há, porém, facetas que ignoram por não estarem ainda despertos para a realidade de dimensões mais sutis que a mental.
Fred Alan Wolf, Ph.D. especialista em física aplicada e teórica, declarou em seu livro "Espaço, Tempo e Além" que, "embora os físicos saibam muito sobre energia, eles não sabem o que ela realmente é".
As partículas radioativas que eventualmente forem liberadas em uma explosão atômica, por vazamentos numa instalação nuclear, ou pela rotineira exploração de urânio no solo, podem afetar a integridade de todos os corpos inferiores do homem, até mesmo da alma. Além disso, o fato de o lixo atômico ser colocado em recipientes hermeticamente fechados não impede que o etérico e o astral desse lixo ultrapassem os limites dos recipientes e ajam através das águas, da terra ou do ar.
Ainda que existam outras formas de utilizar a energia do universo, o próprio homem as recusou quando preferiu o desenvolvimento puramente econômico. Em sua imaginação, ele pensa que toda a matéria que compõe a Terra existe apenas para que usufrua de seus benefícios. Acontece que isso está aí em função de um equilíbrio geral e do próprio desenvolvimento do planeta como um todo, e não para uso indiscriminado de quem quer que seja.
Atualmente, a interferência do homem na harmonia universal é maior do que as leis cósmicas podem aceitar; começa a ser uma ameaça ainda mais forte na medida em que cresce sua capacidade de contaminar, desenvolvendo a possibilidade de atingir também o espaço extraterrestre. O processo de purificação da Terra tornou-se, por isso, assunto da galáxia inteira.
Certos fatores estão somando-se para nos levar a uma forte experiência, diante da qual a ajuda somente poderá vir das reservas espirituais que temos no próprio interior. É preciso "construir a arca", que é a consciência da sintonia física, etérica, emocional e mental com um núcleo mais elevado, que não pode ser destruído, uma vez que é invulnerável aos jogos da morte. Todos os que assim sintonizarem e viverem nessa consciência estarão totalmente protegidos, não importa o que ocorra no mundo exterior.
Publicado no Jornal "O Tempo" por Trigueirinho.
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