Ativação de registros e a bagagem trazida de Casa.
Pelas interações energéticas e vibratórias, nossa identidade latente começa a mostrar-se, a aflorar novamente. Começamos a acessar as nossas realidades dimensionais, nossos outros eus.
Nos vemos em ação através de insights e da sensação real de nos sentirmos inseridos naquelas cenas. É preciso permitir-se, deixar fluir, e acreditar no que acessamos nesses momentos.
No desprendimento pelo sono, procuramos os iguais , como um ímã, como se tivéssemos um GPS embutido, e assim nos achamos e interagimos também no astral. A amizade feita aqui na 3d cria algo como uma estradinha energética, que faz com que nos achemos no astral.
E durante a vigília compartilhamos essas experiências, enriquecendo e potencializando nossas descobertas.
Vivências compartilhadas
As Sementes tem muita coisa pra contar. Com um pé lá e outro aqui, vivemos experiências únicas, e muito reais, mas se compartilhadas com os que não as vivem, lá vem o nosso velho conhecido rótulo: “ você é maluco?!”.
Então, esse é um excelente motivo para a aproximação, para podermos compartilhar essas vivências, e assim descobrirmos que muitas delas são vividas em comum. Unidos, tentarmos entender porque e para que acontecem, e assim juntar nossas peças desse quebra-cabeça que é estar aqui.
As Sementinhas que chegam têm muita coisa pra perguntar, então, recado aos Sementões: paciência e bom-humor, para responder à lista infinita de perguntas! Como diz aquela frase nos carros de auto-escola: “calma, você já passou por isso!”.
Xô solidão!
Nem sempre a família ou os com quem convivemos são a nossa família de alma. É comum sentir solidão em meio a muita gente, porque não há identidade de buscas, e mesmo pela disparidade de freqüências.
O velho ditado já diz que os amigos são a família que a gente escolhe, e podemos afirmar que os amigos estelares são a família que o nosso coração reconhece, acolhe e é feliz convivendo.
Jeshua diz que “Aqueles que estão em ressonância, uns com os outros, assim como ao nível vibratório, concordam freqüentemente que eles virão e se encontrarão, não importa onde, em que país geográfico, ou em que local possa ser. Vocês percebem um cutucão que os empurra para algum lugar, para que se encontrem com os amigos; amigos do grupo de almas que decidiram, concordaram que eles encarnarão ao mesmo tempo”.
Os re-encontros de almas acontecem com freqüência nesses tempos, basta estar receptivo, e se puder, dar uma força ao Universo, não se escondendo. Como dizia Cazuza: ... “ e que a solidão é pretensão de quem fica escondido, fazendo fita”...
União e força para trabalhar melhor
Passadas as fases iniciais, consolidadas as amizades, surgem as idéias para desenvolver as missões, que nada mais são que aplicar as aptidões que cada Semente traz, ou seja, aquilo que faz bem e é feliz fazendo.
O pessoal que ficou nas naves curte muito essa fase. São os momentos em que as idéias pipocam em nossa cabeça, parcerias, projetos, inovações, sempre com a grande alavanca que nos impulsiona: a lembrança que nos inquieta e faz fuçar e fuçar até que surjam resultados: trazer o Céu à Terra!
Nesses momentos, nossos amados nos enviam sugestões, dão um jeitinho de novos parceiros aparecem, aquelas “coincidências” bem planejadas, até que estejamos com a bola na frente do pé e o goleiro amarrando a chuteira. E por incrível que pareça, muitos largam a bola e perdem o gol, pra alívio do goleiro.
Sementes! Já estamos aqui, já estamos dentro do contexto, até quando vamos apenas molhar os pés? Vamos mergulhar de uma vez! Medo? Pare de complicar o que não é complicado! Vamos sumir com essa palavrinha! Coragem, alegria, disposição pra trabalhar, coloquemos no lugar.
Aqui estou eu, de mangas pra lá de arregaçadas, e aqui estamos tantos de nós. O que não falta é espaço para o trabalho, campo fértil. E se faltar, sem problemas, a gente ara o solo e planta mais uma semente, trouxemos muitas de Casa.
Que os lindos estelares-ilhas se aproximem cada vez mais, e tentem se lembrar que olhando pequeno estamos separados, mas quando somos vistos de cima ou quando temos a nossa visão ampliada do Todo, somos apenas UM!
Em unidade e alegria,
Ana Paskakulis
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